Por mais que eu ame esse lugar, às vezes é preciso sair. Trânsito, barulho, stress, violência, nada disso me incomoda. Saio porque acho necessário ver ( ou me lembrar ) como os outros vivem. E também para me achar menos. Paulista se acha muito, sobretudo lá em cima.
Mas sair de rolê pela idolatrada salve salve , me dá aquela sensação de ” vai não vai “. Esse país é zuado demais para ser levado a sério, mas abundante demais para inspirar total descrença.
Dessa vez, essa sensação resultou em uma ideia, que resultou em personagem, que decidi publicar aqui abaixo:
Vou publicar a continuação da história ( e sobre o resto da viagem ) em uma série de posts neste ilustre blog.
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